ANGEL ADDAMS
1ª Parte – Ficha Técnica Nome Completo: Angel Dewhurst Addams
Idade do Personagem: 16
Data de Nascimento: 30/10
Nível: 3
Filiação: Bernard Dewhurst e Laureen Dewhurst Addams (mãe morta)
Raça: Bruxo
Ocupação: Estudante, atleta(atletismo), clube de música.
Interesses: Tudo que lhe favorecer de alguma forma.
2ª Parte – Histórico do Personagem
Capítulo 1 – LaureenOs olhos azuis iluminados pelos cachos dourados de Laureen eram, inclusive para quem a conhecera desde pequena, uma beleza rara para a população de Nova Salem. Ótima estudante e filha era sempre dona de excelentes notas e honrarias na escola do lugar e, quando desocupada, ajudava nos negócios da família; uma pequena lanchonete. Encantadora, a garota era sempre muito almejada pelos rapazes, inclusive por um que, desde pequeno passara seus dias na longínqua Inglaterra afastado de qualquer família.
Bernard era seu nome e, mesmo após pouco tempo de estudos naquela pequena cidade todos já o conheciam. Aluno impecável, rapaz de família e bons modos: fatores que o levaram diretamente à outra queridinha do lugar :Laureen Addams. Com o tempo tornaram-se bons amigos e pouco mais tarde envolveram-se romanticamente. Anos tranqüilos na pequena cidade e o casal trocou o local pela Inglaterra onde Bernard seguindo os passos do pai acreditava que seria mais propício para o crescimento de uma criança no futuro.
Estava certo sobre tudo: o clima, a criança o ambiente... E é triste afirmar que a própria mãe do menino não o veria crescer com tanto esmo; mas não puderam evitar a morte da mesma, poucos dias após o parto de Angel.
Capítulo 2 –JoleneJolene tinha vinte e cinco anos, cabelos ruivo-fogo, olhos negros e uma pele muito clara. Acabara de terminar a faculdade e passava os dias ao lado do mais jovem membro da família Dewhurst como não somente uma babá, mas basicamente uma mãe.
Desde o dia que nascera Angel já tinha toda a vida escrita, planejada, encadernada e guardada em uma estante no quarto do pai. Era certo que o menino tinha guardado para si um futuro além de promissor, mas que, no geral, não pedia por muita atenção ao longo do caminho. Com isso, enquanto o pai mantinha um escritório em Cambridge e viajava freqüentemente para fora sem deixar sequer notícias, Angel passava sua curta infância preso na cidade de Londres tomado por aulas que o pai fazia questão que freqüentasse como violino e piano.
Claro que nem tudo era baseado em momentos infelizes tomados por lições e visitas desagradável mas, uma ou duas vezes por semana lhe era mais que permitida,mas obrigatória, uma visita ao clube onde, instruído por ótimos técnicos, treinava críquete e atletismo. Tinha amigos de sua idade, claramente, e encontravam-se regularmente uma vez por semana, em um outro clube, para viverem tais como a idade pede. Televisão, vídeo-games e amigos: tinha de tudo, mas com total e completa restrição do quê e quando. E foi assim até seus três anos.
Capítulo 3 – AudreyAudrey era, talvez, a mulher mais maldosa, arrogante e problemática que já conhecera em toda a vida. O pai que mal o visitava uma ou duas vezes a cada semestre estava dia pós dia mais apaixonado pela mulher que, segundo o que ouvia pelos corredores do casarão em Londres, o fazia se sentir mais jovem, amado e feliz. Não era compreensível, de fato, Angel mesmo era jovem e feliz o suficiente para acreditar que nem toda a satisfação e paz mundial valiam uma vida ao lado daquela tirana cuja idade era ainda menos que a de Jolene.
O dia do casamento foi, até aquele momento, o pior e mais fatídico de todos que já havia vivido. Pelo menos a babá lhe dava guloseimas e refrigerantes para deliciar vez ou outra, piadas nos intervalos da agenda apertada e um sorriso acalentador toda vez que estava para baixo. Audrey não era capaz sequer de sorrir para o menino que entrava agora em sua vida. ‘Tutores de artes, esportes e música não bastam para um futuro brilhante’, afirmava todas as manhãs à Bernard que, hipnotizado pela sensualidade da esposa concordava com a cabeça e caçava em websites e jornais uma pré-escola para o filho.
Se já não tinha tempo para viver, agora mal lhe restava espaço para andar e ar para respirar. Sufocado por atividades e pessoas para conhecer, a criança não suportava ouvir o nome da criatura que exigia ser chamada de ‘mamãe’. As empregadas eram mais dignas da nomeação. Enfim, era o inferno: enquanto o pai estava fora ou em Cambridge, ou seja, quase todo o tempo. Audrey era a responsável por garantir que todas as tarefas do garotinho fossem cumpridas: escola, críquete, atletismo e violino.
Nesta situação o pai do menino descobriu o lindo mundo do divórcio. Bye bye Audrey, olá diplomata francesa que conheceu em um lugar qualquer do mundo enquanto viajava.
Capítulo 4- BlancheBlanche era um amor, ao contrário da anterior que por pouco conseguiu durar seus incríveis seis meses na família. Esta, infelizmente, não deixava de acreditar que as atividades realizadas pelo pequeno eram mais do que úteis e necessárias para que, logo mais, conseguisse a admissão em uma boa escola. Contudo, também acreditava que o menino necessitava de um tempo para si e, portanto, fora liberado de quaisquer obrigações que tomassem conta do final de semana.
O pai continuava ausente mas Blanche era tudo que procurava numa figura materna. Era doce, comprava porcarias, presentes, se preocupava, levava ele para todos os cantos, o enchia de brinquedos e costumava deixá-lo faltar algumas aulas só por diversão; era a mãe perfeita! E as empregadas comentavam por todos os cantos o quanto que o jovem senhor adorava e amava a nova esposa do pai. Ainda não a chamava de mãe porque a palavra era demasiada forte, mas, olhava para a mesma como tal.
Era realmente uma pena que a francesa não amasse o marido como amava o menino. Do mesmo jeito que todos falavam da incrível afeição entre a mulher e a criança, todos também comentavam da enorme afeição que Blanche tinha com o vizinho, comentário que se estendeu a todo o bairro e, desta forma, conheceu os males do divórcio.
Capítulo 5- ElizabethCom cinco anos, Angel se mostrava o menino perfeito. Não que realmente fosse assim, mas era como se portava devido à pressão exagerada. Foi o primeiro ano em que o pai procurou marcar presença na vida do filho e, mesmo assim, por motivos puramente acadêmicos. Bastava um ano e enfim sua cria estaria pronta para atender a uma das grandes escolas da Inglaterra. Seria bom se a mesma estivesse localizada nas proximidades de Cambridge para que mantivesse um acompanhamento escolar de perto e garantisse excelentes resultados do garoto.
Bernard não se casou novamente mas mantinha consigo uma namorada na casa de Cambridge que, quando Angel foi visitar, teve a agradável surpresa de encontrar sentada na cama do quarto de hóspedes preparada para lhe dar as boas-vindas com um molhado beijo na bochecha. Parecia fútil mas era uma professora de literatura se não lhe falhava a memória e, esta por sua vez, tomava todas as noites do rapazinho entupindo-o com leituras de clássicos em voz alta toda após todos os treinos e aulas que manteve em
Cambridge. Cidade nova, gente nova, alguns amigos novos.
A situação se manteve estável durante todo o ano e Elizabeth se assemelhava em muitos pontos com a última esposa do pai. Principalmente no que lhes dizia no esporte favorito: fazer compras. A mulher era louca com a idéia de comprar roupas, sapatos e produtos de beleza que a fizessem ficar bem e o mesmo fazia com Angel que, adorando a atenção recebida pela mulher e ocasionalmente pelo pai, não questionava nenhuma bizarrice feita pela professora (assim ele a chamava).
Infelizmente com o encerrar daquele período de grande satisfação e felicidade, o garoto foi mandado para meados da província de Yorkshire para participar do programa da Bedford School.Era simplesmente perfeita: um incrível programa de desenvolvimento de habilidades como música e teatro, sem falar no ótimo currículo acadêmico e esportivo. Era triste mandar o menino para longe de casa novamente mas simplesmente não havia outra opção: estava escrito, planejado e guardado- não dava para ignorar. O internato era incrível e, acima de tudo, Elizabeth havia adorado o uniforme. A roupa social era agora, o que usaria durante boa parte de sua vida... Para sempre.
O internato de certa forma foi um alívio na vida do garoto durante cinco ou seis anos na vida dele. Apesar de estar integralmente num mesma escola durante anos e anos acabou fazendo vários amigos, conhecendo mais lugares do que normalmente conheceria com o pai e a namorada. E... Tinha altas salas de jogos e horários reservados à diversão do moleque. Enfim,nunca foi tão feliz longe do pai na vida. Elizbeth ocasionalmente foi trocada pela PERSONIFICAÇÃO DA CRUELDADE.
Capítulo 6- Gabrielle Gabrielle era a personificação do mau e da crueldade. Angel finalmente atingira seus onze anos e, pela primeira vez, o pai resolveu
aparecer para um aniversário comemorado nas férias de verão. Mas isso só porque ele tinha a intenção de apresentar a nova esposa para o garoto. De primeira impressão era até uma mulher descente, interessante e suportável, mas sim, primeiras aparências enganam e muito. Fora obrigado a passar dois meses de sua vida na companhia do diabo em pessoa e tudo o que o pai fazia era aplaudir de pé tudo que a maldita fazia.
Foram férias parcialmente ótimas na praia e nos centros urbanos europeus. Parcialmente porque o capeta continuava com a incrível idéia de que era necessário usar o menor biquíni possível para jogar vôlei e correr na praia com um maiô de salva-vidas vermelho. Algum fetiche de filmes ou coisa parecida. A mulher era completamente tarada, egocêntrica, imbecil e aparecida. Era irritante o número de vezes que ela puxava o menino e dizia para homens aleatórios algo como: ‘só podia ser bonito assim mesmo! Puxou a mãe!’ e ria, ria e ria. Logo depois a maligna fazia do menino o próprio serviçal dele. Ela merecia a morte.
‘O menino tem muita folga’, dizia ela para Bernard em plenas férias de verão do garoto. Era irritante: dava vontade de pegar a cabeça dela, enfiar numa privada e rezar para que a força centrípeta do vazo fosse necessário para arrancar aquela cabeça de morena falsa fora. Ele odiava a mulher com todas as forças mas sequer se ocupou em reclamar da mesma para o pai: era mais fácil ignorar sendo que logo ou ela estaria assinando papeis de divórcio ou ele ficaria sem vê-la durante alguns anos. Implorou, pelo amor de Deus, que fosse enviado para a avó nas próximas férias. Não lhe foi negado.
Por mais que Bedford fosse o paraíso escolar, o pai tinha outro planos para a nova fase escolar do filho. Resumia-se em duas palavras:Harrow School. Esta era basicamente a escola mais famosa e bem reconhecida em todo o Reino Unido- era onde Bernard havia estudado anos antes. De fato que os programas eram muito mais fascinantes e o campus era de extremo bom gosto. Contudo seus amigos de infância estavam lá. Infelizmente o pai não deu ouvidos e o jogou no norte de Londres para que finalizasse seus anos de estudo na melhor instituição de ensino para garotos do Reino Unido.
Gabrielle só durou até o final do verão e durante um tempo não houve mais nenhuma na vida de Bernard.
Capítulo 7- BernardNão há lógica em colocar o nome do pai no capítulo pelo simples fato de que este mais uma vez não causou alteração nenhuma na vida do rapaz. Enfim, para começar o programa de música Harrow praticamente obrigava que os meninos novos da instituição direcionados ao internato entrassem no coral porque “cantar é grande parte da vida dos shells (alunos do internato)”. Além de participar do prgrama de críquete e atletismo, também participou do coral (como ficou bem claro) e continuou seu treinamento de violino.
Ainda sala de jogos e viagens em turma para fora do estado, para o campo e algumas festividades como bailes foram formas de diversão que o perseguiram durante todos os anos que passou naquela escola. Tinha alguns amigos mas nunca procurou participações desnecessárias em conversas e grupos que não o interessavam. Tampouco porque estes não iam lhe trazer nada de novo ou bom na vida, só iam deixá-lo com a sensação de um tempo mal gasto.
Era interessante o quanto Angel chamava atenção nas festas em que Harrow se juntava com uma ou outra instituição feminina. Parado e quieto sempre com roupas sociais que TODAS as madrastas viviam comprando para ele com a caixa do violino no canto observando a pista de dança que, fervorosamente, chamava meninos e meninas pra dançarem feito animais. Era divertido... Provavelmente algo de interessante podia ser tirado dali. Com isso conseguiu um rolo ou dois. Não era tão interessante assim ficar de amassos num cantinho com uma garota qualquer enquanto na paz de seu quarto individual poderia fazer algo com muito mais contribuições em sua vida.
Capítulo 8 – NinaNina não era boa, legal ou sutil. Era retardada e compreensiva até não poder mais. O fato é que o jovem Addams não suportava mais a idéia de uma outra mãe entrando em sua vida para sair depois de um ano ou dois. Era irritante e o cafajeste imbecil de seu pai não notava que fazia mais mau do que bem ao filho tentando dar a ele uma mãe toda vez que a outra ia embora.
Não que não gostasse das artes, música, teatro, ótimas notas e companhias excelentes que todas as escolas, clubes e instituições em que fora matriculado oferecessem, na verdade adorava; era mais do que perfeito não estar cercado de idiotas como a maioria sempre está. Só que era demasiado frustrante estar numa posição em que todos decidissem que rumo levaria seu futuro, menos ele. Era este talvez o único fator que o trouxesse certa infelicidade na vida: seus triunfos esportivos e acadêmicos a todo tempo lhe geravam honrarias, era já um grande músico e ator de bom nível. Era o jovem perfeito.
Com quinze anos e alguns meses Bernard, seu pai, decidira apresentar a mulher em um dos dias do festival escolar em que tocaria com a orquestra. Para quê? O encontro foi mais do que desastroso: a personalidade fraca e duvidável da mulher mexiam com a cabeça do menino de forma incompreensível o levando à loucura. Era como se cada sílaba, palavra e frase fossem o suficiente para levá-lo à loucura e querer a cabeça da mulher pendurada em cima da lareira.
No último mês de aula daquele ano, com dezesseis anos, Angel durante o baile de inverno fez questão de fazer o uso de drogas tais como o cogumelo, batizar o ponche e beber mais do que seu próprio corpo agüentaria e destruir todos os aparelhos eletrônicos das salas abertas do prédio do baile. Dewhurst viu seu melhor aluno expulso por causa de uma noite apenas em que, tomado por raiva e frustração o menino fez loucuras inconsciente ou conscientemente: há as duas versões.
O pai se viu tomado por uma raiva que nunca sentira antes, por pouco conseguiu o atestado de conclusão do ano com o diretor do colégio e agora seu filho não tinha mais uma escola para atender no próximo ano. ‘Não se preocupe’, dizia Nina, ‘As outras escolas tem que ser loucas para não aceitarem um rapaz com um currículo não bom’.
Bernard se viu impossibilitado de devolvê-lo para Bedford e, portanto, teve certeza. ‘Vá morar com a sua avó como eu fiz na sua idade, não questione e tem a OBRIGAÇÃO de ser aceito na Universidade de Cambridge e Oxford. Vou avisar mamãe. Viaja semana que vem’.
Capítulo 9- Nana‘New Salem...Será este o lugar apropriado para um artista e atleta’, perguntava-se. O pai deixou-lhe em New Salem com nada mais que sua bagagem e um carro novo (Audi A7) para que não desse trabalho à avó.
3ª Parte – Personalidade & Preferências É um jovem de poucas palavras. Misterioso não tem o costume de se envolver com qualquer um. O pré-requisito para se tornar amigo deste Dewhurst é ter algo que lhe interesse. Desta forma o garoto se aproximaria cauteloso e lentamente à procura de uma forma de tirar esta coisa desse tal “amigo”. Quieto e solitário prefere longos dias sentado numa mesa de café lendo livros ou trancado em seu quarto praticando horas de violino. Por mais que adore a família não procura dá muito valor à mesma pois esta sempre se mostrou muito efêmera e, portanto, também não passa muito tempo perto da avó. Pelo contrário, a evita durante grande parte do tempo e como esta foi alertada da personalidade forte e difícil do neto, não procura reverter a situação. Bebidas ocasionalmente em festas ou na companhia de alguém do sexo oposto, mas mesmo assim somente as mais refinadas como o champanhe. É um garoto acostumado com o bom e o melhor, portanto, não basta oferecê-lo um tratamento comum e dispensável que não será marcável e tampouco digno de alguma recompensa. Discreto,reservado e sutil sempre mantém um tom baixo e elegante durante as conversas.
4ª Parte – Aparência & PertencesArtista do Avatar: Chace Crawford
Avatar: 
NORMALMENTE NA RUA:Chegando num Cabelo castanho claro com um corte repicado e de tamanho médio, normalmente portando um visual meio arrumado – bagunçado, o jovem Angel faz jus ao nome que tem: um sorriso encantador e olhos azuis extremamente marcantes em conjunto com as roupas bem escolhidas que sempre usa; normalmente um palito escuro com uma blusa social por baixo, calça jeans e algum tênis no estilo converse, carregando consigo uma mochila pendurada apenas em um ombro e a maleta do violino sendo carregada do outro lado. Expressões sérias são a marca registrada do garoto que, quando sorri, destrói corações.
EM CASA: Diversos livros (muitos deles clássicos, dados pela ex-esposa, namorada, ou sabe-se lá o que ela era do pai), diversas roupas de marca (porque todas as namoradas do papai eram viciadas em compras), produtos de cabelo diversos, alguns figurinos de peças de teatro antigas da escola, todas as bolsas, agasalhos e blazers da Harrow e da Bedford que ainda o servem e seus equipamentos e roupas esportivas. Ah, e o carro dele. EDIT PELA ADMIN: É uma Saveiro, prata, relativamente alta, da cor preta. Ar condicionado, direção hidráulica, 2 passageiros.
5ª Parte – Atributos & Perícias(35)ATRIBUTOSConstituição (CON) –5
Força (FR) –3
Destreza (DEX) –3
Agilidade (AGI) –3
Inteligência (INT) –3
Força de Vontade (WILL) –3
Percepção (PER) –3
Carisma (CAR) –4
Sabedoria (SAB) –3
Riqueza (RIQ)-5
PERÍCIAS (9+8=17)• Artes- Violino(+2) ,Canto(+1) e Teatro(+2)
[aulas e cursos fora e dentro da escola]• Blefar (lábia)-+2
[para sempre conseguir o que quer, mesmo que com o pai não funcione muito]• Conduzir- carro(+2)[
aulas de direção oferecidas, inclusive, pelas próprias escolas no Reino Unido e nos EUA]• Conhecimento-ciências exatas (+1),ciências humanas(+1), literatura(+1)
[escolas avançadinhas]• Diplomacia-(+2)
[coisas que aprende-se tendo que lidar com professores,colegas, diretores e várias esposas malignas]• Esportes-cricket(+1),aletismo(+2)
[aulas e cursos fora e dentro da escola]• Idiomas-inglês (0),francês (+1)
[é a segunda língua oferecida nas escolas em que foi matriculado]Pontos de vida: (Constituição + força) x 3 (5+3)x3=24
Iniciativa: (Inteligência + Percepção + Destreza) / 3* (3+3+3)/3=3
6ª Parte - Foco de MagiaTrevas.
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